Início MotorSports RALLY NACIONAL: Fontes vence Amarante Baião

    RALLY NACIONAL: Fontes vence Amarante Baião

    José Pedro Fontes vence “ao cair do pano”

    José Pedro Fontes e Paulo Babo, em Citroën C3 R5, venceram o Rali Amarante Baião, penúltimo “encontro” da temporada do Campeonato de Portugal de Ralis, Uma prova organizada pelo Clube Automóvel de Amarante onde foi estreado um figurino de asfalto. Este rali só deu a conhecer o verdadeiro vencedor na última classificativa, uma vez que os dois candidatos partiram para a estrada separados por apenas meio segundo. Fontes terminou com um total de 1h07m27.70s e uma vantagem de cinco segundos sobre João Barros e António Costa, segundos classificados.

    João Barros, que estreou na região do Tâmega o novo Skoda Fabia R5, comandou sempre o pelotão dos 70 inscritos presentes na prova que ligou os dois concelhos, porém na penúltima especial, Fontes acabou por ser mais forte.

    O pódio fechou com o Hyundai i20 R5 de Armindo Araújo e Luís Ramalho, que só na última parte do rali tiveram mais colaboração por parte do modelo sul coreano. Mesmo assim, este resultado permite-lhes sair de Amarante e rumar para o Rali Casinos do Algarve (15/17 Novembro), última prova do campeonato com alguma “distância de segurança” sobre a dupla Ricardo Teodósio/Ricardo Teixeira, que aos comandos de um Skoda Fabia R5, foram quartos à geral e mantém o segundo posto no campeonato.

    Miguel Barbosa e Hugo Magalhães (Skoda Fabia R5) fecharam o grupo dos cinco melhores.

    Discurso directo

    José Pedro Fontes (1.º CPR)

    “Em primeiro lugar quero dedicar esta vitória à Inês Ponte (ex-navegadora, n.d.r). Depois não podia estar muito satisfeito com este resultado. Demos tudo nesta parte final do rali e conseguimos terminar na frente. Contudo, por tudo o que mostrou durante o rali, o João Barros também seria um justo vencedor”.

    João Barros (2.º CPR)

    “Foi um rali espetacular. Marcámos o andamento desde a primeira hora, mas na parte final o José Pedro Fontes esteve melhor. O carro (estreia do Skoda Fabia R5, n.d.r.) esteve sempre muito bem, mas ainda estamos na fase de adaptação e saímos daqui com a plena certeza que ainda temos muita margem de progressão”

    Armindo Araújo (3.º CPR)

    “Estou muito satisfeito com este resultado. Entre ontem e hoje de manhã, o carro não estava a 100%, mas na assitência durante o almoço a minha equipa conseguiu resolver o problema e aí já consegui voltar a discutir os lugares da frente, mas o atraso já era considerável. Apesar de ainda estar tudo em aberto parto para o Algarve (Rali Casinos do Algarve, última prova da temporada, n.d.r), com mais alguma tranquilidade e aspirações concretas para a conquista do título”.

    Bernardo Sousa (1.º 2WD)

    “Viemos fazer esta prova para demonstrar que a equipa é competitiva. A organização está de parabéns, porque a prova foi muito bonita, com zonas rápidas e zonas mais técnicas e acredito que se quiserem podem ainda esticar os troços. Não tivemos qualquer problema com o carro, tudo correu de feição”.

    Miguel Correia (2.º 2WD)

    “Foi uma luta fantástica, com o Nunes e com o Antunes, que muito nos orgulha. Era uma estreia para todos e este resultado enche-nos de orgulho. O último troço foi feito a fundo, sabíamos que ia ser difícil mas conseguimos segurar a segunda posição que era o objetivo.”

    Daniel Nunes (3.º 2WD)

    “Iniciamos a prova com cautelas porque o nosso objetivo é garantir o título da categoria. Estivemos sempre na luta pelos lugares do pódio. Um furo fez-nos perder a segunda posição e depois teme-mos que viéssemos a perder também o terceiro posto. A última especial foi feita ao ataque para podermos assegurar o pódio. Uma luta fantástica entre mim, o Correia e o Antunes, em que qualquer um de nós podia ser segundo ou quarto classificado. Já conquistei o título de quatro rodas motrizes, agora vamos tentar assegurar o título de duas rodas motrizes.”

    Ricardo Matos (1.º Taça FPAK Ralis)

    “É um momento de sonho para qualquer piloto, poder vencer uma prova de ralis às portas de casa. Fizemos sempre uma prova muito regular. Adotamos uma toada forte mas com alguma cautela de modo a não deitar tudo a perder. Queríamos poder adiar a decisão do título para a última ronda, e foi o que conseguimos. No último troço, apanhamos um susto com um problema na transmissão traseira à saída de um gancho mas conseguimos terminar e vencer que era o nosso principal objetivo.”

    PEC 11 – Rota do Vinho Verde 2 (12.44 km)

    Fontes vence e convence

    José Pedro Fontes, “dá tudo” na última especial do dia. Fecha a cronometragem com 7m52,50s, menos 11 segundos do que na primeira passagem por “Rota do Vinho Verde”. João Barros foi segundo, a 4.50s e Armindo Araújo terceiro. A mesma ordem que completará o pódio do Rali Amarante Baião.

    Os Skoda Fabia R5 de Ricardo Teodósio e Miguel Barbosa, completaram, por esta ordem, o “top five”.

    Correia e Nunes seguram pódio

    A derradeira especial do Rali Amarante Baião foi imprópria para cardíacos, no que à categoria de duas rodas motrizes diz respeito. Se o primeiro posto estava já “entregue” a Bernardo Sousa/Valter Cardoso (Peugeot 208 R2), que depois de garantir alguma vantagem, nas primeiras classificativas do dia, se limitou a controlar os ataques da concorrência, já no que respeita às restantes posições do pódio, eram três os candidatos.

    Numa batalha bonita de seguir, que certamente prendeu os aficionados, Miguel Correira, Daniel Nunes e Gil Antunes empenharam-se, literalmente, a fundo; vindo a terminar separados por 6.8s. A “fava” acabou por sair a Gil Antunes viria a ficar fora do pódio.

    Revelador da enorme competitividade está ainda o facto de Miguel Correia/Pedro Alves (Renault Clio R3) e Daniel Nunes/Rui Raimundo (Peugeot 208 R2) terem rubricado, no último troço, exatamente, o mesmo tempo – 8m37.60s. Correia tirou 9 segundos à primeira passagem, enquanto Nunes tirou, na mais nada menos que 12. No final, era unânime sentimento de dever cumprido, entre os três, pela bonita batalha que proporcionaram ao muito público que acompanhou o Rali Amarante Baião.

    Bernardes carimba triunfo nos Clássicos

    A última especial não trouxe novidades em termos de classificação, com Joaquim Bernardes/Laurinda Alves (Volkswagen Golf GTi) venceram assim todos os troços disputados vindo a terminar com 6m49s de vantagem. Cipriano Antunes/Fernando Almeida (Audi Quattro) cedo se instalou na segunda posição, vindo a terminar com 31 segundos de vantagem sobre a dupla espanhola German Fortes/Félix Suarez (Ford Sierra RS Cosworth), que fechou o pódio.

    Ricardo Matos adia luta pelo título na Taça FPAK

    Ricardo Matos /Carlos Matos dominaram a prova quase de fio-a-pavio. A dupla do Mitsubishi Lancer IX venceu todas as especiais com exceção da última, já que nos metros finais a transmissão traseira cedeu, obrigando a levar o pé. Um “susto” que não comprometeu o resultado final, e que lhe permite adiar a decisão do título para a derradeira jornada.

    Pedro Silva/Alexandre Rodrigues (Peugeot 208 R2) jogou ao ataque na última especial, rubricando o melhor tempo, e segurando assim o segundo posto final, diante de Manuel Pinto/Francisco Martins (Skoda Fabia R2) que fechou o pódio.

    PEC 10 – Carvalho de Rei 2 (12.93 km)

    Fonte assume comando

    A vitória na penúltima especial do dia, levou José Pedro Fontes até ao comando do rali, por troca com João Barros, segundo no troço e, no momento, à geral. Armindo Araújo mantém-se firme em marcar presença no pódio, foi terceiro e ainda conseguiu melhor cerca de três segundos comparativamente com a primeira passagem. Já Ricardo Teodósio, que foi quarto, perdeu algum tempo relativamente à primeira passagem.

    Na partida para a última especial do rali, 0.50s separam os candidatos ao lugar mais alto do pódio. Fontes ou Barros… tudo ainda está em aberto.

    Antunes, Nunes e Correia taco-a-taco

    Bernardo Sousa /Valter Cardoso (Peugeot 208 R2) foram controlando os opositores “à distância”, aproveitando a vantagem conquistada anteriormente.

    Gil Antunes/Diogo Correia (Renault Clio R3T) voltou à carga, garantiram o melhor crono entre as duas rodas motrizes, ganhando 0.40s sobre a dupla Daniel Nunes/Rui Raimundo (Peugeot 208 R2), e 2.20s à dupla Miguel Correia/Pedro Alves, que assim segura a segunda posição, à entrada da derradeira PEC com 1.40s. Já Nunes, surge na quarta posição a 1.70s de Antunes. Estava quente a luta entre as duas rodas motrizes.

    Bernardes a controlar nos Clássicos

    Na penúltima especial, as posições não sofreram alteração, com a dupla Joaquim Bernardes/Laurinda Alves (Volkswagen Golf GTi) a manter confortável vantagem, de quase seis minutos. A diferença entre Cipriano Antunes e German Fortes era agora de 13 segundos com vantagem para o piloto do Audi Quattro.

    Ricardo Matos mantém liderança

    Na Taça FPAK, Ricardo Matos /Carlos Matos (Mitsubishi Lancer Evo IX) não acusaram a pressão, e apesar das cautelas, assinaram o melhor crono da classe, aumentando a distância para os perseguidores diretos em quase 2m30s.

    Pedro Silva/Alexandre Rodrigues (Peugeot 208 R2) e Manuel Pinto/Francisco Martins (Skoda Fabia R2) protagonizaram animada luta pelos lugares do pódio, com andamentos muito próximos entre si – nesta especial a diferença foi de apenas 0.60s – e surgiam na última especial separados por apenas 6 segundos.

    PEC 9 – Rota do Vinho Verde 1 (12.44 km)

    Armindo Araújo em ritmo crescente

    A formação da Hyundai Team Portugal composta por Armindo Araújo e Luís Ramalho, parece ter começado a fazer as pazes com i20 R5. O piloto tirsense assinou o melhor crono com um total de 7m59.80s. Também, quem continua fortemente apostado em “chegar à frente” é José Pedro Fontes, que conclui a especial no segundo posto. Por seu lado, João Barros, “levantou um pouco o pé” e não foi além do terceiro lugar, ficando a 4.40s do melhor tempo. Ricardo Teodósio e Pedro Almeida, fecharam o grupo dos “5 mais” nesta primeira passagem pelo troço “Rota do Vinho Verde”.

    João Barros, parte para a penúltima especial do dia no comando, mas a vantagem sobre Fontes já é de apenas 01.30s. Também Armindo Araújo parece começar a levar a melhor sobre Ricardo Teodósio e arranca para a 10ª especial com uma margem de 9.30s sobre o Fabia R5 do piloto algarvio

    Correia contra-ataca

    Bernardo Sousa /Valter Cardoso (Peugeot 208 R2) continuaram a segurar, com alguma margem, a liderança. Um pouco mais atrás, era intensa a luta a três pelos restantes dois lugares do pódio.

    Na primeira passagem pelo troço “Rota do Vinho Verde”, a dupla Miguel Correia/Pedro Alves (Renault Clio R3) reagiu ao ataque de Gil Antunes, no troço anterior, e segurou a segunda posição, com pouco mais de três segundos de vantagem sobre o piloto do Clio R3T. Daniel Nunes/Rui Raimundo (Peugeot 208 R2) perdia 1.80s mas continua com os principais opositores à vista. Pouco mais de quatro segundos separam o segundo do quarto classificado, quando faltam disputar duas PEC’s.

    Posições definidas entre os Clássicos

    Entre os Clássicos, as posições parece estar definidas. A dupla Joaquim Bernardes/Laurinda Alves (Volkswagen Golf GTi) vai-se mantendo no comando, com a dupla Cipriano Antunes/Fernando Almeida (Audi Quattro) a segurar a segunda posição, sobre a dupla German Fortes/Feliz Suarez (Ford Sierra RS Cosworth), ainda que com margem reduzida de 12 segundos.

    Matos vai controlando

    Na primeira passagem por “Rota do Vinho Verde” Ricardo Matos/Carlos Matos (Mitsubishi Lancer Evo IX) ainda dilatou a vantagem, acrescentando mais 35 segundos à distância que detinha sobre Manuel Pinto e ainda mais um segundo sobre Pedro Silva. A diferença entre Silva e Pinto cifra-se agora em 5.7 segundos com vantagem para o homem do Peugeot 208 R2. Manuel Martins/Rui Vilaça (Peugeot 206 GTi) surgem na quarta posição mas já a 42 segundos do terceiro classificado.

    PEC 8 – Carvalho de Rei 1 (12.93 km)

    Novos protagonistas

    No final da oitava especial do dia, José Pedro Fontes/Paulo Babo (Citroën C5 R5) provaram que estão de “pedra e cal” na discussão pela vitória final. Bateu o comandante do rali, João Barros, com um total de 7m34,40s, o mesmo fez Armindo Araújo que começa a correr atrás do prejuízo e regista o segundo melhor tempo na primeira passagem por “Carvalho de Rei”, ficando a apenas 00.40s de Fontes. João Barros/António Costa ficaram com o terceiro melhor tempo, mas já a 2.90s de C3 de Fontes.

    Ricardo Teodósio/José Teixeira averbaram o quarto posto, seguido de Miguel Barbosa e Hugo Magalhães, que foram em quintos.

    Antunes ao ataque

    Com Bernardo Sousa /Valter Cardoso (Peugeot 208 R2) a conseguir isolar-se no comando, estava ao rubro a luta pelas restantes posições do pódio.

    A dupla Gil Antunes/Diogo Correia (Renault Clio R3T) entrou ao ataque e rubricou o melhor tempo, com o tempo de 8m19.50s. Daniel Nunes/Rui Raimundo (Peugeot 208 R2) rubricou o segundo melhor tempo a cerca de 1.40s de Antunes, segurando a terceira posição da geral por 0.50s. Miguel Correia/Pedro Alves (Renault Clio R3) chegou logo atrás de Nunes, a 0.30s, e mantém o adversário a 1.10s. Está animada a luta pelos lugares do pódio.

     Bernardes sem oposição

    Entre os Clássicos, a dupla do Volkswagen Golf GTi continua a liderar, com tranquilidade. A dupla Cipriano Antunes/Fernando Almeida (Audi Quattro) entrou melhor, após o reagrupamento, segurando a vantagem sobre a dupla German Fortes/Feliz Suarez (Ford Sierra RS Cosworth).

    Matos tranquilo na Taça FPAK

    Com os olhos postos na conquista da Taça, Ricardo Matos/Carlos Matos (Mitsubishi Lancer Evo IX) manteve uma toada forte mas sempre com os olhos postos na concorrência. No duelo entre Manuel Pinto e Pedro Silva, levou a melhor o piloto do Skoda Fabia R2, com os dois separados por seis segundos.

    Luís Delgado carimba triunfo no Regional Norte

    No Regional Norte, Luís Delgado/André Carvalho (Citroen C2 S1600) fechou a prova com mais um triunfo. Das sete PEC’s disputadas, a dupla do C2 S1600 só não venceu uma, a segunda passagem por “Teixeira e Teixeiró”, numa altura em que controlada a concorrência.

    João Alves /José Rodrigues (Peugeot 106 GTi) fecharam a prova na segunda posição, com 29.10 segundos de vantagem sobre a dupla Daniel Silva/Filipe Martins (Renault Clio), que assim fechou os lugares do pódio. Celso Moura/Tânia Machado (Peugeot 205 maxi), que ao longo da prova estiveram sempre na luta pelos lugares do pódio, atacaram no derradeiro troço e ganharam tempo a Daniel Silva, mas não o suficiente para o desalojar do pódio final.

    Veiga triunfa na Copa 106

    Na Copa 106, o último troço da prova – “Carvalho de Rei 1”, revelou-se madrasto para as aspirações Fábio Paço/Pedro Moura (Peugeot 106). A dupla, a correr em casa, parecia ter a prova controlada, com 22 segundos de vantagem, mas na derradeira especial, problemas ao nível de motor, deitaram tudo a perder.

    Aproveitou José Veiga/José Nóvoa (Peugeot 106) que assim reclamou o triunfo, com 4.60 segundos de vantagem sobre Rui Jorge Ferreira/Marcelo Rocha (Peugeot 106) e com Carlos Delgado/João Caetano (Peugeot 106) a fechar o pódio no degrau mais baixo.

    Filipe Leite vitorioso no Challenge 1000cc

    Entre os participantes do Challenge 1000cc, após sete PEC’s, o triunfo no Rali Amarante Baião, ficou na posse de Filipe Leite/José Carlos Silva (Peugeot 107).

    PEC 7 – Teixeira e Teixeiró 2 (7.60 km)

    Fontes volta ao ataque

    Nova PEC, nova troca de posições. José Pedro Fontes voltou a reclamar o melhor tempo (4m10.20s). João Barros foi segundo, mas gastou apenas mais 00.90s que o Citroën. O mesmo registo continua a ser seguido por Armindo Araújo e Ricardo Teodósio. Desta vez o piloto de Santo Tirso superou o algarvio Teodósio.

    Numa altura em que estamos a quatro classificativas do final, o comando continua nas mãos de João Barros, com José Pedro Fontes a 05.30s. Uma desvantagem que não será impossível de anular, mas que certamente abre a porta para uma secção final do rali onde estes dois concorrentes vão ter que dar tudo.

    Animada também se antevê a discussão pelo último lugar do pódio, esta travada entre o I20 de Armindo e o Fabia R5 de Teodósio, que recorde-se são os dois pilotos que estão, por esta ordem na linha da frente para a conquista do título nacional.

    Bernardo Sousa mantém o ritmo

    Entre os participantes das duas rodas motrizes, Bernardo Sousa/Valter Cardoso (Peugeot 208 R2) voltou a ser o mais rápido, rubricando praticante o mesmo tempo da primeira passagem. Gil Antunes/Diogo Correia (Renault Clio R3T) retirou cerca de três segundos ao seu tempo, e aproximou-se, mais um “pozinhos” dos lugares do pódio. Miguel Correia/Pedro Alves (Renault Clio R3), bateu Daniel Nunes/Rui Raimundo (Peugeot 208 R2), e relegou-o para a terceira posição; com Antunes agora a 1.90s de distância.

    Bernardes dominante nos clássicos

    Se Joaquim Bernardes/Laurinda Alves (Volkswagen Golf GTI) mantinha o domínio e consequentemente os adversários à distância, mantinha-se contudo animada a luta pelas restantes posições do pódio, com os dois a manterem separados por pouco mais de três segundos.

    Matos tranquilo

    Com o domínio desde o primeiro quilómetro, Ricardo Matos/Carlos Matos (Mitsubishi Lancer Evo IX) foi mantendo a concorrência à distância; mantém-se a luta pelos lugares do pódio entre Pedro Silva/Alexandre Rodrigues (Peugeot 208 R2) e Manuel Pinto/Francisco Martins (Skoda Fabia R2) com as diferenças a rodarem os 13 segundos.

    João Alves mostra bom ritmo

    No Regional Norte, na segunda passagem por “Teixeira”, a dupla João Alves /José Rodrigues (Peugeot 106 GTi) manteve o ritmo elevado, rubricou o melhor tempo, batendo a dupla Luís Delgado/André Carvalho (Citroen C2 S1600) por um segundo, que no entanto mantinha a liderança. Daniel Silva/Filipe Martins (Renault Clio) não foram além da terceira melhor marca, já a 4.40s de Alves, descendo assim, à terceira posição da geral. Celso Moura/Tânia Machado (Peugeot 205 maxi) descia à quarta posição, mantendo-se no entanto próximo das posições do pódio.

    Paço manteve ritmo elevado

    Na Copa 106, Fábio Paço/Pedro Moura (Peugeot 106) manteve-se ao ataque, rubricou o 11.º tempo da geral, distanciando-se de José Veiga/José Nóvoa (Peugeot 106) que não foi além da 5.ª marca entre os “106”. Carlos Delgado bateu Rui Ferreira, em 1.10s, insuficiente no entanto para o destronar da terceira posição.

    Filipe Leite mantém domínio

    Na segunda passagem por “Baião”, Filipe Leite/José Carlos Silva (Peugeot 107) manteve a liderança agora com 40 segundos de vantagem sobre Frederico Formiga/Gonçalo Henriques (Citroën C1).

    PEC 6 – Baião Vida Natural 2 (10.43 km)

    Barros e Fontes discutem cronos

    Na segunda passagem por “Baião Vida Natural”, João Barros/António voltaram ao comando das operações (5m38.30s), deixaram José Pedro Fontes/Paulo Babo a um segundo de distância e tiraram quase três segundos, comparativamente com o tempo conseguido na primeira passagem.

    Na terceira e quarta posições também houve nova troca de protagonistas. Ricardo Teodósio e José Teixeira voltaram a aplicar-se, ficando apenas a 1.70s do melhor tempo e com uma vantagem de 3.10s, sobre o Huyndai I20 de Armindo Araújo, que foi quarto classificado. Diogo Gago e Jorge Carvalho, no segundo Hyundai oficial fecharam o “top five” com um tempo de 5m48.80s.

    Nas três posições seguintes apresentaram-se outros tantos Skoda Fabia R5, Miguel Brabosa/Hugo Magalhães, Pedro Almeida/Nuno Almeida e Pedro Meireles/Mário Castro, sexto, sétimo e oitavo, classificados, respetivamente.

    Bernardo Sousa volta à carga

    Nas duas rodas motrizes, na segunda passagem por “Baião Vida Natural”, Bernardo Sousa/Valter Cardoso (Peugeot 208 R2), retirou cerca de 11 segundos ao tempo da primeira passagem e voltou a distanciar-se de Daniel Nunes/Rui Raimundo (Peugeot 208 R2). Miguel Correia/Pedro Alves (Renault Clio R3), fizeram exatamente o mesmo crono que Nunes, na especial, e mantinha-se na terceira posição à distância de cinco segundos. Um pouco mais atrás, a pouco mais de cinco segundos, estava Gil Antunes/Diogo Correia (Renault Clio R3T).

    Bernardes tranquilo nos clássicos

    Com vantagem expressiva sobre os demais, Joaquim Bernardes/Laurinda Alves (Volkswagen Golf GTI) adotou um ritmo mais cauteloso na segunda passagem por “Baião”, suficiente no entanto para rubricar o melhor tempo. Mais próximos entre si, mantinham-se German Fortes/Félix Suárez (Ford Sierra RS Cosworth) e a dupla Cipriano Antunes/Fernando Almeida (Audi Quattro), com estes últimos a segurar a segunda posição.

     Matos regular na Taça

    A demonstrar forte andamento e forte regularidade, Ricardo Matos/Carlos Matos (Mitsubishi Lancer Evo IX) manteve o domínio e na segunda passagem por “Baião” voltou rubricar o melhor crono, desta feita baixando 0.20s face ao seu tempo registado na primeira passagem. Pedro Sá/Leandro Parreira (Mitsubishi Lancer Evo IX) vinha em crescendo, ao assinar a segunda melhor marca, insuficiente no entanto para ultrapassar os adversários diretos.

    Animada continua a luta entre Pedro Silva/Alexandre Rodrigues (Peugeot 208 R2) e Manuel Pinto/Francisco Martins (Skoda Fabia R2) com a diferença entre o segundo e terceiro, respetivamente, a cifrar-se em 12.10s.

    Delgado sem real oposição no Norte

    No Regional Norte, na segunda passagem por “Baião”, a dupla Luís Delgado/André Carvalho (Citroen C2 S1600) voltou a não dar hipótese à concorrência, assinou o melhor tempo, retocando o seu tempo em 0.10s.

    João Alves /José Rodrigues (Peugeot 106 GTi) mantinha a toada atacante, assinava o segundo melhor crono que lhe permitiu ascender à terceira posição da geral, agora a 3.10s de distância de Daniel Silva, e com 9.20s de vantagem sobre Celso Moura.

    Paço manteve ritmo elevado

    Na Copa 106, Fábio Paço/Pedro Moura (Peugeot 106) manteve-se ao ataque, rubricou o 11.º tempo da geral, distanciando-se de José Veiga/José Nóvoa (Peugeot 106) que não foi além da 5.ª marca entre os “106”. Carlos Delgado bateu Rui Ferreira, em 1.10s, insuficiente no entanto para o destronar da terceira posição.

    Filipe Leite mantém domínio

    Na segunda passagem de por “Baião”, Filipe Leite/José Carlos Silva (Peugeot 107) manteve a liderança agora com 40 segundos de vantagem sobre Frederico Formiga/Gonçalo Henriques (Citroen C1).

    Fontes ameaça liderança de Barros

    Na primeira passagem por “Teixeira e Teixeiró”, a especial, de estrada, mais curta do rali (7.60 km), José Pedro Fontes e Paulo Babo, confirmaram que não vão dar sossego à equipa do Fabia R5 com o n.º 4. Fontes rubricou um tempo de 4m11.80s, com Barros e Costa a 00.10s. O Hyundai I20 de Armindo Araújo manteve a “distância de segurança”, para os dois pilotos da frente, foi terceiro na especial. Miguel Barbosa e Hugo Magalhães (Skoda Fabia R5) reclamaram o quarto posto e mostraram que nãoquerem perer a discusão pelos lugares cimeiros. Ricardo Teodósio e José Teixeira, ficaram com o quinto melhor tempo, um registo que, neste momento, os afasta do pódio à geral.

    Feitas as contas e decorridas que estão cinco de um total de 11 classificativas, João Barros chega ao reagrupamento em Baião no comando do rali, seguido por José Pedro Fontes e Armindo Araújo, que por esta ordem completam o pódio.

    Nunes responde a Bernardo Sousa

    Nas duas rodas motrizes, no dia decisivo, Daniel Nunes/Rui Raimundo (Peugeot 208 R2) entrou melhor ao registar o melhor crono, com 6m19.70s, 15.º da geral, impondo-se à dupla Miguel Correia/Pedro Alves (Renault Clio R3), a escassos 0.50s. Bernardo Sousa/Valter Cardoso (Peugeot 208 R2) registaram o terceiro melhor tempo mas mantém a liderança da categoria, agora com 8.20s de vantagem sobre Nunes.

    Na primeira passagem por “Teixeira e Teixeiró”, foi a vez de Bernardo Sousa/Valter Cardoso (Peugeot 208 R2) fazerem o melhor registo 4m38.30s, que lhes permitiu dilatar a vantagem sobre Daniel Nunes/Rui Raimundo (Peugeot 208 R2), que não foi além do terceiro melhor crono, para 9.40s. Miguel Correia/Pedro Alves (Renault Clio R3) registaram a segunda melhor marca, a apenas 1.10 de Sousa, que lhes permitiu manter a distância para a dupla Gil Antunes/Diogo Correia (Renault Clio R3T), que se mantém na luta pelos lugares do pódio.

    Bernardes passeia entre os Clássicos

    Joaquim Bernardes/Laurinda Alves (Volkswagen Golf GTI) iniciaram o segundo dia de prova com ritmo aceso, e nas duas PEC’s de abertura – “Baião Vida Natural 1” e “Teixeira e Teixeiró 1” – foram os mais rápidos, fechando a secção com confortável vantagem sobre os demais.

    Animada continua a luta pelas restantes posições do pódio, entre German Fortes/Félix Suárez (Ford Sierra RS Cosworth) e a dupla Cipriano Antunes/Fernando Almeida (Audi Quattro). Se na passagem pela PEC 4 foi o piloto do Ford a levar a melhor, por 2.40s; na PEC 5, foi o piloto do Audi Quattro a levar a melhor, ascendendo à segunda posição.

    Matos distancia-se dos demais na Taça

    Na Taça FPAK de Ralis, Ricardo Matos/Carlos Matos (Mitsubishi Lancer Evo IX) mantém o domínio ao registar o melhor tempo, nas primeiras passagens da PEC “Baião Vida Natural 1” e PEC “Teixeira e Teixeiró 1”, dilatando a vantagem sobre o mais direito adversário para 57 segundos.

    Animada está a luta pela segunda posição. Se na PEC de Baião foi Pedro Silva/Alexandre Rodrigues (Peugeot 208 R2) a levar a melhor sobre Manuel Pinto/Francisco Martins (Skoda Fabia R2), na PEC de Teixeira, os papéis inverteram-se. Ainda assim, é Silva a quem segura a segunda posição com seis segundos de vantagem.

    Delgado vai ditando as leis no Campeonato Norte

    No Campeonato Norte de Ralis, a dupla Luís Delgado/André Carvalho (Citroen C2 S1600) iniciou o dia ao ataque e nos 10.43 km da primeira PEC do dia, acrescentaram mais 22 segundos de vantagem, para o mais direto adversário.

    Depois de um arranque de prova mais comedido, a dupla João Alves /José Rodrigues (Peugeot 106 GTi) voltou a registar o segundo melhor tempo, aproximando-se assim, ainda que timidamente, de Daniel Silva/Filipe Martins (Renault Clio) e de Celso Moura/Tânia Machado (Peugeot 205 maxi, que apesar de perderem algum tempo para Alves, mantiveram a segunda e terceira posições.

    Na PEC 4, “Teixeira e Teixeiró 1”, o domínio de Luís Delgado manteve-se enquanto um pouco mais atrás, João Alves voltava a mostrar competitividade, sendo o segundo mais rápido, e a aproximar-se dos seus antecessores. Celso Moura levou a melhor no confronto direto com Daniel Silva, com este a manter a segunda posição, agora a pouco mais de cinco segundos.

    Paço e Veiga animam Copa 106

    Na Copa 106, José Veiga/José Nóvoa (Peugeot 106) entrou com o pé “quente” no segundo dia. Na primeira passagem por “Baião Vida Natural” ganhou 2.20 segundos a Fábio Paço/Pedro Moura (Peugeot 106), e na primeira passagem por “Teixeira e Teixeiró 1” ganhou mais uns pozinhos, 0.90s, reduzindo a distância entre os dois para 6.20 segundos, deixando antever uma luta animada nas restantes PEC’s.

    Rui Jorge Ferreira/Marcelo Rocha (Peugeot 106) continua por perto, dos lideres, e voltou a levar a melhor no confronto direto com Carlos Delgado/João Caetano (Peugeot 106), na duas PEC’s já disputadas, elevando a vantagem sobre este para 7.60 segundos.

    Leite lidera entre os 1000cc

    No arranque do dia, a dupla Pedro Pereira/Sandro Trindade (Peugeot 107) voltou a bater a concorrência, ganhou 11 segundos ao concorrente direto e ascendeu ao comando por troca com Filipe Leite/José Carlos Silva (Peugeot 107). Frederico Formiga/Gonçalo Henriques (Citroen C1) mantém a terceira posição ainda que já distante de Pereira e de Leite. Já nos 7.60 km que compuseram a segunda PEC do dia, Filipe Leite voltou a rubricar o melhor tempo e reassumiu a primeira posição.

    PEC 4 – Baião Vida Natural 1 (10.43 km)

    Barros começa rali ao ataque

    João Barros/António Costa começaram o dia ao ataque, venceram a primeira especial com um tempo de 5m41,70s. Contudo, a margem que separa o Fabia R5 do Citroën C3 R5 de José Pedro Fontes/Paulo Babo foi muita curta. Fontes fechou a primeira passagem por “Baião Vida Natural” com a desvantagem de apenas 00.10s. Armindo Araújo/Luís Ramalho assistem à luta na frente, mas perderam 04.10s para o primeiro.

    Entre os GT, Vítor Pascoal e Ricardo Faria, continuam a desfilar o Porsche 997 GT3 somando o 13.º registo à Geral.

    Tudo em aberto

    Já estamos em contagem decrescente para o arranque da última etapa do Rali Amarante Baião, penúltima prova do Camponato de Portugal de Ralis

    A dupla João Barros/ António Costa, estreou da melhor maneira o Skoda Fabia R5, ao dominar duas das três especiais de sexta. José Pedro Fontes/Paulo Babo partem para a primeira especial deste sábado (PEC 4 – Baião Vida Natural 1), com 5.20s de desvantagem sobre o líder. Logo atrás, Ricardo Teodósio/José Teixeira, Armindo Araújo/Luís Ramalho e Miguel Barbosa/Hugo Magalhães, compõem o trio que ainda está matematicamente na discussão do título.

    O “programa das festas” de hoje é composto por mais oito especiais de qualificação, divididas nas duplas passagens por: Baião Vida Natural (10.43 km), Teixeira e Teixeiró (7.60 km), Carvalho de Rei (12.93 km) e Rota do Vinho Verde (12.44 km).

    A cerimónio do pódio terá lugar no Parque Ribeirinho de Amarante às 19h25.