Início Arte e Cultura LIVROS: Casa das Letras apresenta dois romances de João Morgado

    LIVROS: Casa das Letras apresenta dois romances de João Morgado

    A editora “Casa das Letras” do grupo LEYA vai colocar nas livrarias dois romances de João Morgado.

    João Morgado _ 900WDIÁRIO DOS INFIÉIS

    Nunca fica tudo dito sobre um amor que acaba.

    O mais puro erotismo da literatura portuguesa actual.

    Um romance maduro sobre homens e mulheres, casamento e infidelidade, desejo e amor. A solidão entre duas pessoas e o que ficou por dizer depois do adeus.

    Numa viagem ao mundo do erotismo, descobrem que tudo se resume ao desejo ou à falta dele. E num diário de emoções íntimas, quatro casais, oito personagens, falam na primeira pessoa do que sentem dentro de si e em relação aos outros. Concluem que, cada um à sua maneira, todos acabaram por ser infiéis: por actos, pensamentos ou omissões. Um pecado que lhes valeu o castigo de não serem felizes para sempre.

    Mas o que os faria felizes? Não sabem. Estão presos aos segredos do passado e aos medos do futuro. Por isso o espelho reflecte homens frágeis, acomodados e instintivos; Mulheres emocionalmente imaturas, reprimidas e artificiais.

    Com vidas entrelaçadas, cada um escreve no diário a sua viagem pelo mundo do sexo, do desejo, do pudor, do egoísmo, do amor-próprio, do envelhecimento, do sonho e da morte… enfim, a matéria-prima da qual se faz a vida de gente banal. “Sobre nós ninguém escreverá um romance”, diz um dos personagens.

    DiárioImperfeitos_CapaDIÁRIO DOS IMPERFEITOS

    O que é mais importante na nossa vida? O amor ou o desejo? A moral ou o prazer?

    Todas as pessoas são imperfeitas!

    «Diário dos Imperfeitos» é uma viagem à intimidade das pessoas. Vítima de um acidente, a “Gaivota” é uma mulher que precisa de redescobrir todas as emoções sequestradas dentro de si. Ao mesmo tempo, reaprende a conhecer o seu corpo – uma aventura refreada pela moral, pela sombra do pecado, e pelo medo que pode levar à própria insanidade. Uma luta interior entre o bem e o mal, que leva a uma inevitável conclusão: todas as pessoas são imperfeitas!

    Como irá reagir de novo à sua realidade? Voltará a ser quem era? E os que estão a seu lado, como vão sobreviver a esta viagem? Uma escrita intimista, que procura descortinar os sentidos e as emoções dos diferentes personagens. Do prazer mais carnal ao amor puro, passando pela falsa moral da sociedade e da religião.

    Pelo meio, a filosofia simples de duas personagens inusitadas – a mulher que lê pensamentos e um pintor de sóis na parede. São eles que levam o narrador a perceber os sentimentos da “Gaivota” e nos ajudam a reflectir sobre temas tão controversos como o amor, o desejo, o sentimento de culpa ou o próprio nojo.