Dos SOJA (Soldiers of Jah Army) tudo já se disse, mas nada soa redundante. São um dos melhores coletivos reggae da atualidade e fazem de cada concerto uma enorme e espetacular celebração. Aos elogios da crítica, junta-se a onda imparável promovida pelos fãs que os acompanham devotamente. Os números não enganam. No facebook são seguidos por 4,5 milhões de pessoas, no YouTube têm mais de 300 milhões de visualizações.
No próximo dia 3 de novembro, no Campo Pequeno, em Lisboa, os SOJA trazem um disco fresco e acabado de ser editado. Chama-se “SOJA: Live In Virginia”, e resulta de um concerto realizado em Arlington, no espaço de eleição dos norte-americanos, o Wolf Trap. Todos os clássicos da banda podem ser ouvidos no registo, dos mais antigos aos que incluem o último de originais e nomeado para um Grammy, “Amid The Noise And Haste”. Mais, na rodela vem também um tema inédito chamado “Morning”.
Quem os conhece – e são muitos – sabe o que esperar: comemoração, competência artística e mensagens onde a esperança e a fé no futuro são recorrências cantadas e tocadas num contentamento desmedido. O reportório é vasto cheio de hinos. A banda liderada pelo compositor/vocalista/